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Author: ProdERGO

Diretor técnico da ProdERGO Eduardo Marcatto participa da 1ª reunião da Comissão de Ergonomia.

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Diretor técnico da ProdERGO Eduardo Marcatto coordenando da 1ª reunião da Comissão de Ergonomia, Antropometria e Biomecânica da ABNT, com as participação de diversos profissionais da área.

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NR 37 – Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho.

A proposta da norma apresenta um guia útil para a boa prática de implementar a melhoria contínua, o material segue em anexo para vocês darem uma lida, tem 67 itens.
Recorte de um Trecho: “NR 37 – Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (Texto Proposto – Ministério do Trabalho e Emprego – MTE).
37.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança e saúde no trabalho.
37.2 A gestão da segurança e saúde no trabalho deve ser desenvolvida por parte de todas as empresas, observando que:
a) As empresas obrigadas a constituir SESMT, de acordo com a NR 4, devem desenvolver um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho, incluindo a implementação das ações de avaliação e controle de riscos;
b) As empresas não obrigadas a constituir SESMT devem implementar ações de avaliação e controle de riscos e elaborar um planejamento anual do qual conste pelo menos as metas, ações e cronograma para controle dos riscos avaliados.
37.3 A gestão da segurança e saúde no trabalho constitui um conjunto amplo de iniciativas da empresa com os seguintes objetivos:
a) Aprimorar o desempenho no cumprimento articulado das disposições legais e regulamentares em segurança e saúde no trabalho;
b) Integrar as ações preventivas a todas as atividades da empresa para aperfeiçoar de maneira contínua os níveis de proteção e desempenho no campo da segurança e saúde no trabalho.
37.4 Para fins desta NR considera-se risco a possibilidade ou chance de ocorrerem danos à saúde ou integridade física dos trabalhadores, devendo ser identificado em relação aos eventos ou exposições possíveis e suas consequências potenciais.
37.4.1 O risco deve ser expresso em termos da combinação das consequências de cada evento ou exposição possível e da probabilidade de sua ocorrência.
37.5 A gestão da segurança e saúde no trabalho deve ser conduzida sob responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos existentes e das necessidades de controle.
37.6 A gestão da segurança e saúde no trabalho é um processo contínuo e deve estar integrada em todos os níveis hierárquicos, a partir de um planejamento, incluindo as formas de organização, o uso de tecnologia e as condições de trabalho.
37.7 A gestão de SST deve abranger quaisquer riscos à segurança e saúde, abordando, no mínimo:
a) Riscos gerados por máquinas, equipamentos, instalações, lugares e espaços de trabalho, materiais, produtos químicos, eletricidade, incêndios e resíduos, entre outros;
b) Riscos gerados pelo ambiente de trabalho, entre eles os decorrentes da exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, como definidos na NR 9, incluindo o desconforto decorrente da exposição;
c) Riscos gerados pela organização do trabalho, pelas relações sociais e por inadequações nas cargas de trabalho – física, cognitiva e psíquica;
d) Riscos gerados pela interação das fontes de risco acima.
37.8 A gestão da segurança e saúde no trabalho deve considerar em todo o seu desenvolvimento e implementação os seguintes princípios preventivos:
a) Evitar os riscos;
b) Avaliar os riscos que não se possa evitar;
c) Eliminar os riscos;
d) Controlar os riscos que não possam ser evitados ou eliminados, na fonte de geração;
e) Adaptar o trabalho às pessoas, em particular com relação à concepção e projeto dos postos de trabalho, escolha de equipamentos e métodos de trabalho e de produção;
f) Considerar a evolução tecnológica e do conhecimento;
g) Substituir o que for perigoso por alternativas menos perigosas;
h) Adotar medidas que privilegiem a proteção coletiva em relação à proteção individual;
i) Fornecer instruções aos trabalhadores sobre os riscos existentes e as maneiras de preveni-los;
j) Considerar a qualificação profissional dos trabalhadores em segurança e saúde em qualquer tarefa;
k) Garantir que os trabalhadores recebam informações adequadas para acessar áreas de risco;
l) Antecipar e prevenir a possibilidade de erros, distrações ou omissões;
m) Considerar repercussões geradas por mudanças relacionadas a pessoal, novos processos e procedimentos de trabalho;
n) Considerar situações que possam afetar gestantes ou nutrizes, portadores de necessidades especiais e trabalhadores sensíveis a determinadas fontes de riscos;
o) Prover medidas de proteção para reduzir as consequências de eventos adversos ocorridos.
37.9 Os requisitos para a gestão da segurança e saúde no trabalho estabelecidos nesta Norma podem ser alterados pela empresa, que deve demonstrar a correspondência entre o adotado e o previsto.
37.10 A empresa pode implementar modelos voluntários de gestão da segurança e saúde no trabalho, desde que observados os objetivos e os requisitos previstos nesta Norma.
37.10.1 A adoção de modelos voluntários de gestão da segurança e saúde no trabalho desobriga as empresas das exigências dos programas obrigatórios previstos nas demais NR, desde que atendidos todos os objetivos das normas especificas.
Responsabilidades do empregador e dos trabalhadores
37.11 Cabe ao empregador estabelecer, implementar e assegurar a gestão da segurança e saúde no trabalho como atividade permanente da empresa ou organização.
37.12 O empregador deve garantir, na ocorrência de situação de grave e iminente risco, que os trabalhadores possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico para as devidas providências.
37.13 Para garantir a eficácia da gestão da SST, os trabalhadores devem:
a) Colaborar e participar na sua implementação;
b) Seguir as orientações recebidas;
c) Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à segurança e saúde dos trabalhadores.
37.14 As empresas obrigadas a constituir SESMT devem desenvolver e implementar um SGSST.
37.14.1 Empresas desobrigadas de constituir SESMT podem voluntariamente desenvolver e implementar um SGSST.”

 GRUPO ESMTH

TREINAMENTO REALIZADO DIA 17, 18 e 19 DE OUTUBRO EM CHAPECÓ.

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Para Profissionais da área de Saúde e Segurança de empresa de Abate sobre as normas ISO 11228-1 e 2 e ABNT NBR ISO 11228-3, por nosso Diretor Técnico Eduardo Marcatto.

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ProdERGO expõe na FISP (Feira Internacional de Segurança e Proteção) entre 5 e 7 de outubro de 2016.

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Trabalhar de pé faz bem para a saúde.

Sempre que os funcionários da operação brasileira da empresa de meios de pagamento PayPal faziam visitas à matriz americana, eles voltavam comentando sobre uma particularidade do escritório localizado na Califórnia: as mesas com altura regulável, que funcionam como estações de trabalho normais mas também podem ser levantadas para que o profissional as use enquanto fica em pé. Há um ano e meio, quando a empresa precisou ocupar um segundo andar do prédio na Av. Paulista, em São Paulo, a companhia adotou a ideia da sede e instalou o mesmo tipo de mesa. Hoje, uma olhada no novo escritório em uma tarde de trabalho revela mesas de alturas diferentes – algumas pessoas falam ao telefone sentadas, enquanto outras usam o notebook enquanto estão de pé.
Diversos estudos recentes apontam para os perigos de se passar muito tempo sentado ao longo do dia. Entre eles estão problemas cardiovasculares, risco maior de câncer e obesidade. Mais comum nos EUA, a tendência de escritórios usarem mesas com altura regulável para diminuir o tempo que se passa sentado tem crescido no Brasil. Segundo Flavio Batel, diretor de vendas da empresa de mobiliário corporativo Steelcase, cerca de 30% dos projetos realizados recentemente incluem essa demanda.
Ao adotar as novas mesas, os funcionários do PayPal passaram por um treinamento de ergonomia. Agora, a outra metade do escritório, que ainda não passou pela reforma, já pergunta quando os novos modelos de mesa vão chegar ao andar antigo – segundo a diretora de RH para América Latina, Valeria Porto, isso acontecerá em um futuro próximo.
No Brasil há cinco anos, o PayPal hoje emprega 140 pessoas no país. A expansão e reforma do escritório veio junto com um processo de mudança cultural decorrente da separação há dois anos do grupo eBay, do qual a empresa fazia parte desde 2002. “Foi quando tivemos a oportunidade de pensar a própria cultura”, explica Valeria. “A empresa quer focar o bem-estar dos funcionários, e quisemos que isso se refletisse no escritório”. A companhia também oferece convênio com academia, massagem e lanches saudáveis.
Ao mudar seus espaços físicos, hoje as empresas se tornam cada vez mais distantes da tradicional estação de trabalho em que o funcionário passa o dia inteiro sentado no mesmo lugar, diz Batel, da Steelcase. “Há tendência de reduzir as áreas formais, ter mais ‘lounges’ e cafés, e dar mais opções para os funcionários”, diz. Apesar da crise, a Steelcase tem registrado crescimento no Brasil pela demanda de companhias que estão mudando de escritório para economizar custos, seja com espaços menores ou contratos mais baratos. Na mudança, diz Batel, elas aproveitam para mudar também o visual e adotar “novidades” como a mesa com altura regulável.
Os riscos decorrentes do excesso de tempo sentado estão ligados ao sedentarismo. Um estudo publicado no “American Journal of Preventive Medicine” usou dados de 54 países e estimou que se o tempo sentado fosse diminuído em três horas por dia, 433 mil mortes seriam evitadas por ano, ou 4% do total. Leandro Rezende, um dos autores e doutorando do departamento de medicina preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, explica que as informações usadas levam em conta a média de atividade física da população.
Outra pesquisa, feita na Inglaterra e publicada no “International Journal of Epidemiology”, não encontrou aumento no risco de mortalidade de quem passa muito tempo sentado – mas seus participantes se exercitavam com frequência acima da média. “Quanto maior a prática de atividade física, menores os riscos. Mas a maioria da população não consegue atingir o mínimo para que ele não exista”, diz Rezende.
O doutorando destaca que diminuir o tempo sentado em quatro horas diárias é um cenário “utópico” por conta não só da rotina de trabalho da maioria das pessoas, mas pelo longo tempo de deslocamento diário e os hábitos de lazer da população, cada vez mais são sedentários. Justamente por isso, ele considera importante que empresas se atentem para medidas que visam melhorar a saúde e incentivam o bem-estar dos trabalhadores. Além da adoção de mesas reguláveis, ele cita ginástica laboral, incentivos para atividade física, estrutura para quem quer ir ao trabalho de bicicleta, ou até a realização de reuniões em pé ou caminhando. “O indivíduo pode estar super disposto a mudar o hábito, mas se o ambiente não favorece, a mudança não vai se manter no longo prazo”, diz.
Na Elanco, divisão de veterinária da farmacêutica Eli Lilly, a mudança veio com a aquisição da Novartis Saúde Animal, que dobrou o tamanho da Elanco no Brasil e exigiu uma reforma no escritório para acomodar todos os funcionários – parte dos quais passaria a fazer home office em alguns dias da semana. Há seis meses, além da mudança para uma planta sem salas, o padrão da mesa regulável foi “importado” dos EUA, onde também já era adotado pela matriz.
A mesa é usada hoje em uma parte do escritório, e a Eli Lilly tem projeto de expandir para o restante da companhia. A medida combina com uma preocupação com ergonomia que já existia na empresa, segundo Adriana Santana, gerente de RH para Brasil e Cone Sul. Ela explica que além de treinamentos para ajustar a estação de trabalho ao funcionário, os próprios empregados testaram as novas cadeiras do escritório para ajudar na escolha do modelo.
“Vejo as pessoas trabalharem em pé na medida em que chega o fim do dia. É uma forma de mudar de posição”, diz Adriana. Ela mesma tem usado a mesa mais alta quando faz ligações demoradas. Um dos pontos positivos, na sua opinião, é que as estações de trabalho possuem espaço para fazer reuniões rápidas em pé. “Isso incentiva as pessoas a conversarem umas com as outras e a reduzirem aqueles e-mails copiando todo mundo”, diz. Essa também foi a motivação para a construção de áreas com mesas altas no café e espaços de integração.
O coach Geronimo Theml afirma que a postura em pé durante esses encontros pode ajudar a acabar com uma grande reclamação do mundo corporativo – as reuniões longas e improdutivas. “Estar em pé aumenta o foco e a produtividade. Ao ficar sentado, o estado do sistema da pessoa não é de atenção. Você tende a ficar mais relaxado, a olhar o celular embaixo da mesa”, diz. Um estudo publicado em 2014 na “Social Psychological and Personality Science” apontou que grupos que fizeram reuniões em pé trabalhavam melhor em equipe e adquiriam um comportamento mais colaborativo.
Quando trabalha de casa, o próprio Theml costuma se organizar para fazer algumas atividades – como responder mensagens de celular – enquanto anda pelos corredores do prédio. No escritório, ele tenta fazer reuniões caminhando, e a equipe improvisou duas mesas de café mais altas, para onde os funcionários podem levar o notebook e trabalhar de pé quando sentirem vontade. Mesmo com a possibilidade e independentemente do modelo de trabalho, no entanto, Theml lembra que não se deve esquecer de fazer intervalos durante o dia – o que é necessário para manter a concentração. “Seja em pé, seja sentado, isso não substitui a pausa necessária”, diz.
Fonte: Valor Econômico, por Letícia Arcoverde, 13.10.2016

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